PARA TI, MÃE
Se me deixassem, Mãezinha,
Que ao teu ventre eu voltasse,
Acredita, amada minha,
Riria, enquanto chorasse...
Aos teus seios agarrada,
Da vida, sugando VIDA.
Eu nunca mais te largava,
Minha linda Margarida!
Nome de flor te foi dado,
Mas que outro podias ter,
Tão pequenina e singela?
Oh meu amor adorado,
Útero que usei p’ra viver
Diz comigo: - "A vida é bela!!!"
Poema não editado
2009-01-26
Maria Albertina Soares Machado
N.1940
(Gentilmente cedido pela autora)
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